Há mais de uma década a psicóloga Deborah Dubner pratica a #umagradecimentopordia nas redes sociais e inspira desde amigos mais próximos até pessoas que começaram a segui-la por meio da hashtag. Neste movimento de gratidão, com o desejo de que cada um encontre o seu jeito de agradecer, Deborah juntou reflexões, poesias, emoções e pensamentos na obra A Prática da Gratidão.

Disponível em dois formatos, de bolso e caixinha, a produção é indicada para quem busca autoconhecimento e bem-estar. Os insights permitem que o leitor saia do lugar de “reclamador” e se torne “agradecedor”, além de serem um auxílio para inspirar uma vida mais plena. Com textos que se diferenciam por não serem técnicos, mas sim, poéticos, as obras estimulam e encorajam a prática da Gratidão. Deborah, aos poucos, planta e semeia o sentimento de gratidão no coração de quem lê.

Para mostrar que a gratidão é importante na vida de todos, a autora reforça, logo nas primeiras páginas, que existem centenas de formas de agradecer e é com base nestes diferentes prismas que a gratidão será incorporada no corpo e na alma. Cada trecho pode ser lido de forma circular, ou seja, não há preocupação com a linearidade do que é contado.

Além do livro A Prática da Gratidão, a psicóloga criou uma caixinha que complementa a obra. O baralho contém 60 cartas para cultivar a prática da gratidão: 52 cartas possuem frases inspiradoras e oito são para passar adiante. São mensagens como: agradeço o seu sorriso, agradeço o seu gesto, agradeço o seu olhar, agradeço as suas palavras, agradeço o seu trabalho. Além de criar o hábito, as cartas criam conexões, deste modo, a gratidão vira uma prática constante e muda vidas.

Ao abranger temas sobre conexão com a fé, dinheiro, relações familiares e autoconhecimento, A Prática da Gratidão tece histórias que aconchegam o leitor, como um convite para abraçar cada palavra escrita.  Deborah propõe o despertar e a ampliação na forma como enxergamos a vida, tudo sob um olhar motivado pela prática do agradecimento.

Durante os meus quase oito anos de prática, houve alguns períodos onde foi muito difícil agradecer. Mas eu não desisti. Não é fazer de conta que está tudo bem, isso seria hipócrita. Mas a gente aprende a olhar o bom dentro do ruim. Acolhe a dor e o sofrimento com aceitação e sabedoria, aproveitando cada momento para evoluir.
(A Prática da Gratidão, p. 69)

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