Muito além de evitar uma gravidez não planejada, os anticoncepcionais orais auxiliam as mulheres a lidar melhor com o seu ciclo menstrual
A menstruação faz parte da vida das mulheres a partir da adolescência até os 50 anos de idade, em média. Entretanto, diferentemente do que ocorria em décadas passadas, quando o ciclo menstrual começava mais tarde e as mulheres engravidavam com mais frequência, a mulher moderna, além de apresentar a menarca mais cedo, tem menos filhos, o que resulta em um tempo maior de convívio com a menstruação e alguns dos seus sintomas mais incômodos, como a TPM e as cólicas.
Pesquisa recente feita pelo Datafolha em conjunto com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) com mulheres de 18 a 35 anos de idade de oito capitais brasileiras mostrou que a maioria das entrevistadas não gosta de menstruar. “Mesmo sendo natural, a menstruação nem sempre se apresenta de forma simples para todas as jovens. Os sintomas que a acompanham podem prejudicar a qualidade de vida, tornando o processo muito incômodo” explica Dr. José Bento, ginecologista e obstetra dos hospitais São Luiz e Albert Einstein.
Dentre os sintomas que mais incomodam as brasileiras estão o desconforto (52%) e a presença de cólicas (46%). Além disso, 20% relatam ficar muito irritadas, 7% apontam que o sangramento é excessivo e 4%, que atrapalha a rotina.
“Alguns desses fatores fazem parte da chamada Tensão Pré-Menstrual, a TPM. Já as cólicas menstruais se dão pelas contrações que ocorrem no útero para a eliminação do fluxo menstrual. Em algumas mulheres este sintoma não causa grandes mudanças na qualidade de vida; já em outras pode impedir as atividades do dia-a-dia”, relata o especialista.
Histórico da contracepção oral
Para minimizar esses problemas, a mulher conta com o contraceptivo oral – ou pílula anticoncepcional – que surgiu no início dos anos 60 e revolucionou a maneira pela qual a sociedade ocidental encararia a vida reprodutiva e a sexualidade dali por diante. Inicialmente, a pílula foi comercializada para aliviar os sintomas da menstruação. Porém, tinha como “efeito colateral” a suspensão temporária da ovulação, trazendo, portanto, mais autonomia e liberdade para as mulheres.
De lá para cá, quase 50 anos se passaram e os métodos contraceptivos foram continuamente aprimorados. “Hoje em dia existe um método contraceptivo para cada perfil de mulher, com a possibilidade, inclusive, de controle sobre quando menstruar. Além disso, muitos contraceptivos, tais como os contraceptivos orais combinados propiciam benefícios adicionais para a pele e o cabelo”, complementa Dr. José Bento.
De acordo com a pesquisa Datafolha, a pílula é o método mais comum entre as mulheres e metade delas declarou que já emendou uma cartela na outra como forma de controlar o ciclo menstrual e poder aproveitar mais os momentos de férias e lazer, já que a menstruação pode atrapalhar esses períodos.
Nova opção para as mulheres
Como forma de atender às mulheres que desejam ter mais controle não apenas sobre a decisão de engravidar ou não, mas também sobre o momento mais propício para menstruar, o contraceptivo hormonal oral de baixa dose com ciclo flexível é uma opção cada vez mais conhecida no meio médico e entre as usuárias de pílula. Trata-se de um método que permite que a mulher escolha quando menstruar, com redução da frequência das menstruações para até três vezes ao ano.
O Yaz Flex é o primeiro e único contraceptivo hormonal oral de baixa dose que permite à mulher escolher quando menstruar. Para auxiliar a evitar falhas no processo de tomada da pílula, este contraceptivo é acompanhado de um aplicativo exclusivo chamado “Yaz Flex” que auxilia de forma segura e orienta a tomada da pílula, informando por exemplo o que fazer em caso de esquecimento, o dia da pausa e mostrando quantas pílulas restam na cartela, além de outras funcionalidades. O aplicativo está disponível para download nas principais lojas Google Play e App Store.
Para saber mais sobre o ciclo flexível as mulheres poderão acessar o site www.soueunocontrole.com.br ou conversar diretamente com seus ginecologistas.
Fonte: Bayer www.bayer.com.br
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