Cerca de 86% das brasileiras se sentem sobrecarregadas, segundo pesquisa divulgada pelo Relatório da ONG ThinkOlga. Mas como viver plenamente a feminilidade sem culpa ou sobrecarga? Em meio a rotinas aceleradas, jornadas triplas e cobranças externas (e internas) que parecem nunca ter fim, a escritora e psicóloga Karina Rizzardi publica o livro Feminina: tudo pode ser mais leve para ajudar cada leitora a resgatar o lado feminino com leveza, autenticidade e propósito divino.
Ao unir lições bíblicas, neurociência, psicologia clínica, perguntas e exercícios práticos de autoconhecimento, Karina explica que é possível equilibrar trabalho, espiritualidade, família e vida pessoal. Para isso, a psicóloga traz lições aplicáveis à rotina, por exemplo: desenvolvimento de gestão de tempo, dicas para lidar com as emoções, de qual forma enfrentar as preocupações do cotidiano – como focar os pensamentos no presente, não ter obsessão pelo sucesso e cultivar a fé diariamente –, entre outros.
Também especialista em aconselhamento familiar, a autora criou grupos de acolhimento para auxiliar mulheres de todas as idades — muitas delas esgotadas e desconectadas de si mesmas — a redescobrir a própria essência. A partir da escuta desses relatos, ela reuniu histórias e aprendizados atemporais que, agora, se costuram em páginas repletas de reflexões sobre como restaurar a autoimagem à luz de Deus e viver com mais equilíbrio.
Todas somos moldadas e definidas pelas experiências da vida, e
a construção pessoal exige tempo. Mesmo que passemos por
lutas ou decepções em qualquer área, há algo que jamais deve
ser questionado: já nascemos femininas! A cultura pode distorcer essa
essência, mas o óbvio permanece incontestável.
(Feminina, p. 63)
Com prefácio da pastora e autora best-seller Viviane Martinello e endosso de Ana Paula Valadão, neste lançamento da Editora Vida, Karina Rizzardi aborda temas como o silêncio necessário para ouvir a alma. Além da relação com o corpo como templo, a importância dos ciclos, a força da ancestralidade feminina, o desejo como força vital e a solitude como espaço de cura. Em cada texto, a escritora propõe romper com estereótipos ou padrões inatingíveis, e revela que ser feminina não é performar ou ter sucesso o tempo todo, é permitir-se sentir, criar, acolher e ser quem se é — com suavidade e coragem.
