Sexo com dor é algo que muitas mulheres enfrentam, mas que raramente comentam — por vergonha, constrangimento ou por achar que é normal. Esse problema tem nome: dispareunia. O que muita gente não sabe é que, na maioria das vezes, há tratamento e melhora real, física e emocional.
Causas frequentes:
- Falta de lubrificação: comum após parto, com uso de anticoncepcionais ou na menopausa.
- Infecções íntimas: candidíase, vaginose bacteriana e outras.
- Endometriose: causa dor profunda durante ou após a penetração.
- Fissuras, cicatrizes ou experiências traumáticas: podem gerar dor psicológica e física.
- Tensão pélvica: ansiedade, medo e estresse ativam involuntariamente a musculatura, provocando dor.
Soluções práticas:
- Lubrificação adequada com produtos compatíveis com seu corpo.
- Fisioterapia pélvica para relaxamento e fortalecimento da musculatura.
- Terapia sexual ou psicologia para lidar com traumas e emoções.
- Diagnóstico médico para identificar infecções ou condições como endometriose, com tratamentos específicos.
- Comunicação honesta com o parceiro — o diálogo diminui a ansiedade e fortalece a intimidade.
Sexo com dor não é normal. Ele impacta a autoestima, o corpo e a vida a dois. Felizmente, identificar a causa abre caminho para o tratamento. Você merece viver sua sexualidade com conforto e prazer.
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