Congelar óvulos aos 30 anos tem se tornado uma escolha comum entre mulheres que desejam preservar sua fertilidade e ter mais controle sobre o próprio futuro reprodutivo. Este procedimento, conhecido como criopreservação de óvulos, está ganhando popularidade em todo o mundo — e no Brasil não é diferente.
O que está motivando essa decisão?
- Carreira e estabilidade financeira
Muitas mulheres optam por investir primeiro em suas carreiras, conquistar independência financeira e atingir metas pessoais antes de pensar em filhos. O congelamento de óvulos permite adiar a maternidade sem comprometer as chances de gravidez saudável no futuro. - Ausência de um parceiro ideal
Aos 30 anos, nem todas as mulheres estão em um relacionamento estável ou com alguém que considerem ideal para formar uma família. Congelar óvulos oferece uma alternativa segura para esperar o momento certo. - Diminuição natural da fertilidade
A fertilidade feminina começa a cair significativamente após os 35 anos. Congelar os óvulos ainda na faixa dos 30 garante maior qualidade e aumenta as chances de sucesso em uma futura fertilização in vitro (FIV). - Avanços na medicina reprodutiva
A melhoria nas técnicas de congelamento (como a vitrificação) aumentou a taxa de sucesso do procedimento, tornando-o mais confiável e acessível. - Liberdade de escolha
O congelamento de óvulos é uma ferramenta poderosa para quem deseja mais liberdade e autonomia sobre o próprio corpo e suas escolhas reprodutivas. É uma forma de planejar a maternidade sem a pressão do tempo biológico.
O que considerar antes de congelar óvulos?
- A idade ideal para o procedimento é entre 30 e 35 anos, quando os óvulos ainda são de alta qualidade.
- O processo envolve estimulação ovariana, coleta dos óvulos e armazenamento em laboratório.
- O custo pode variar, mas muitas clínicas oferecem pacotes acessíveis e parcelamentos.