O modismo impõe muitos tratamentos que são divulgados na mídia. Há duas décadas a manequim Twigg, ditava a moda de mulher bem magra e com mamas bem pequenas.
Atualmente as mulheres buscam evidenciar sua musculatura e são desejosas de glúteos e mamas grandes, porém, muitas mulheres se acham incomodadas com o volume de seus seios, ocasionado dores nas costas e muitas vezes dificuldade de encontrar roupas adequadas.
A redução mamária se impõe
Durante quatro décadas muitas técnicas foram desenvolvidas para reduzir e elevar as mamas, conforme a cirurgiã plástica Dra. Yhelda Felicio, a técnica do T invertido é a mais divulgada em todo o mundo, porém, com um grande entrave: as cicatrizes resultantes. Inúmeras mulheres desejosas de reduzir as suas mamas, mas não se submetem a cirurgia em virtude das desgraciosas cicatrizes resultantes.
Redução via axilar
A redução mamária via axilar, veio para ficar, ela reduz e eleva a mama e, mais importante ainda, com esta técnica é possível também a retira tumores benignos e a sua finalização é resultada apenas com uma única cicatriz, que fica escondida nas pregas axilares.
Caso a paciente tenha uma má cicatrização, como queloide, cicatriz hipertrófica (elevada), hipocrômica (despigmentada), hipercrômica (escura), a possibilidade de se corrigir a cicatriz na axila é bem mais fácil do que quando esta cicatriz é realizada na própria mama.
A técnica axilar tem outras vantagens também, é menos traumática, mais econômica e o tempo cirúrgico é bem menor que as demais técnicas. Pode ser realizada sob anestesia local e sedação peridural, e a paciente poderá ter alta hospitalar no mesmo dia da cirurgia.
Dra. Yhelda Felicio é mestre em Cirurgia Plástica Universidade Federal do Ceará. Membro de Honra da Sociedade Francesa de Cirurgia Estética. Membro Titular Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Membro de Sociedade Internacional de Cirurgia Estética. www.yheldacirurgiaplastica.com.br
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