Nesta semana, a empresária Maria Antonia Chady, dona da marca de pijamas Ayla, se tornou um dos assuntos mais comentados das redes sociais após afirmar que venderia pijamas com “a cura”.

Em um vídeo publicado na sua conta do TikTok, a empresária diz que “se encontrou” após uma viagem a uma tribo indígena, e passou a vender roupas de dormir com “a cura”. As informações são do Metrópoles.

“Comecei a marca há cinco anos, minha primeira ideia da Ayla foi quando eu tinha 16 anos e eu queria roupas bonitas para viajar com meu namorado da época, e eu não sabia onde encontrar pijamas bonitos, aí comecei a desenhar”, começou a empresária.

“Quando eu entrei na faculdade eu fiquei meio à toa, ia para a praia e não fazia porr* nenhuma, e aí decidi empreender. […] Só que aí, chegou um momento em que esbarrei na minha jornada de autoconhecimento, que acabei indo para um tribo indígena e tomando [chá de] ayahuasca e me metendo no meio de uma floresta no Acre que eu falei que não queria mais nada daquilo”, continuou.

Logo em seguida, a empresária explica que seu desejo era vender “cristais na praia, “virar hippie” e “vender a cura”. “Comecei a transformar minha marca em um projeto de cura, comecei a colocar significados nos pijamas, todo pijama vem com cristaizinhos. Tentei de tudo, eles vêm com reike, papel semente, tudo que tem direito”, completou.

Chady, no entanto, afirma que não se sentiu satisfeita com os pijamas “diferentões”, já que ela desejava “a cura”. A partir disso, decidiu trabalhar com um amigo em uma empresa de cannabis medicinal e fechou a marca de pijamas após cinco anos de funcionamento.

O vídeo deu o que falar, e a empresária foi detonada na web. Muitos internautas acusaram Chady de fazer uso do empreendedorismo como uma “ilusão de riqueza”.

A conta do TikTok de Antonia Chady foi desativada, enquanto que o Instagram está privado apenas para seguidores.

Veja o vídeo:

https://youtu.be/wsfx27pwP0o
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