Ter um relacionamento saudável consigo é desafiador para muitas pessoas. Se você se encaixa neste perfil característico por ser implacável na autocrítica, a boa notícia é: a autoaceitação pode ser desenvolvida com disciplina e de formas simples e transformadoras.

No livro, Seja gentil com você, lançamento da Editora Mundo Cristão, a escritora e teóloga Cindy Bunch ensina exercícios práticos para conseguir implementar o autocuidado diariamente.  

  • FAÇA UMA PLAYLIST – Quais são as canções que lhe dão alegria? Podem simplesmente versar sobre alegria e felicidade. Podem ser canções que evocam lembranças de um momento, um concerto musical, um dos pais, um lugar e assim por diante. Crie uma playlist para si mesmo. Com músicas que o consolam quando teve um dia ruim ou o tranquilizam quando algo o está perturbando. 

  • EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS – 
    Coloque em um local em que você a veja com frequência uma foto de um momento que representa uma bela dádiva. Quando vir a foto novamente, pronuncie uma palavrinha de agradecimento por aquela felicidade passada, e deixe que a lembrança abra um espaço de agradecimento para você. Gratidão leva a mais gratidão. 
  • PALAVRAS DE CONFORTO – À medida que você se torna mais consciente do crítico interno, desenvolva padrões mentais para reagir quando os pensamentos negativos o atormentam. Cuidado com a tentação de se repreender ainda mais quando nota que esses pensamentos vêm à tona! Em vez disso, diga a si mesmo palavras de compaixão. Tenha algumas frases prontas para dizer a si mesmo. 
  • ESCREVA SOBRE A DOR – Escrever um diário é uma ferramenta incrível para conseguir lidar com as situações. Escrever ajuda, frequentemente, no processo de descobrir mais e mais sobre o que está de fato incomodando. Lance a si mesmo o desafio de escrever, mesmo que apenas durante quinze minutos, e veja o que acontece.
  • FAÇA COLAGEM – Escolha quatro ou cinco gravuras de revistas que caibam em um pedaço de cartolina. Tente encontrar uma mistura de pessoas ou animais com a natureza, assim como objetos materiais ou arquitetônicos. Concentre-se em imagens sem palavras a fim de abrir a mente para o significado que você empresta a essas imagens. Enquanto escolhe, repare tanto no que o atrai quanto no que lhe dá repulsa. Às vezes é importante trabalhar com ambos os tipos de imagens. Escreva no diário o que descobrir.
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