Há coisas que só se pode ver com a alma. Esse olhar interno é o que permite a busca por sentidos, a descoberta de propósitos e dá cor ao dia a dia, muitas vezes pesado e limitante. É exatamente o caminho para desenvolver esta nova perspectiva sobre o viver que o filósofo Alexandro Gruber apresenta no lançamento Revolução Existencial, publicado pelo selo Paidós da editora Planeta.

Especialista em psicologia positiva e ciência do bem-estar, Gruber analisa 32 temas fundamentais da trajetória humana como ego, dor, medo, tristeza, solidão, intuição e cura. Esta imersão nos sentimentos permite aos leitores desenvolver a capacidade de enxergar seu próprio caminho, entre as dores e os amores, pelos olhos de dentro e a encontrar um novo sentido para a vida.

A obra recebeu o aval de Monja Coen, escritora best seller, palestrante e uma das líderes do movimento Zen Budista no Brasil. “Sabe o que o Alexandro faz no livro? Ele nos leva nessa jornada. Ele nos puxa e diz: vêm, você pode. Nós podemos mudar a nossa existência”, define a sacerdotisa.

Quando criou o perfil @terapia_interior no Instagram em 2018, Alexandro solidificou sua missão de incentivar a busca pelo desenvolvimento pessoal, mesclando conhecimentos da filosofia, psicologia e espiritualidade.

A página, que hoje conta com 1,2 milhão de seguidores é um dos espaços para o compartilhamento de conteúdos dinâmicos para quem busca o equilíbrio interior, além das suas demais redes socais que complementam e expandem o trabalho de desenvolvimento pessoal.

Com o livro, o autor vai além da efemeridade das redes sociais e oferece um guia completo que democratiza o autoconhecimento por meio de uma linguagem acessível, simples e direta.

Enxergar a vida com os olhos da alma é vê-la sob a perspectiva da eternidade.
Analisar nossa existência como finita é limitar toda a nossa jornada e tirar dela
todo o sentido. Seria inútil buscar compreender a dor, dar significado a nossas
experiências, ver conexões nos nossos contatos. Seria viver uma vida enfadonha
e vazia, em desacordo com os nossos próprios sentimentos. Acredita-se que isso
possa resultar do medo da morte, da angústia de deixar de existir, mas, na verdade,
é a reação da alma a uma crença que vai de encontro à verdade de nosso ser. Ver
as coisas dessa maneira é como olhar pelo buraco da fechadura; enxergar com os
olhos da alma é escancarar a porta para poder ver toda a infinitude da vida.
 (Revolução Existencial, pg. 22)

Revolução Existencial trata ainda da coragem necessária para mudar e torna explícito que essa mudança sempre começará de dentro para fora. Para isso, deve-se entender com sensibilidade a função de aspectos densos da vida e compreender que o amor e a felicidade são elementos ao alcance de todos.

É neste sentido que o filósofo Alexandro Gruber propõe uma revolução na maneira de enxergar o mundo. Segundo ele, essa nova visão, alcançada com os olhos da alma, será a abertura para uma transformação externa tão desejada.

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