O que muda no mundo do trabalho de antigamente e nos dias de hoje relacionado com a saúde? Estamos adoecendo ou isso sempre existiu e agora que estamos tomando consciência das consequências e necessidade de cuidados?
Talvez, realmente a intensidade e curto prazo dos fatos, dos acessos, das informações, das multitarefas, o ritmo e o tempo acelerado podem contribuir para não só a sensação, mas o real sentimento do desgaste, da ansiedade, da sobrecarga e do estresse. Mas também, se observa um melhor movimento e olhar para o reconhecimento da saúde emocional; ainda, claro, muito a avançar.
Mudar hábitos
Um passo importante no reconhecimento e mudanças é se propor a condição de mudar hábitos. Desde atividades físicas, boas noites de sono, reflexões para autoconhecimento e mudanças em hábitos alimentares, realizando-se as refeições adequadamente.
Um estudo científico publicado pela revista European Neuropsychopharmacology tenta traçar possíveis relações entre a nutrição e a saúde mental. Os resultados sugerem que uma mudança na dieta alimentar, geralmente combinada com o estilo de vida, tem potencial para a prevenção e tratamento de doenças mentais.
A Revista Época Negócios traz também diversos estudos em psicologia do trabalho, destacando o burnout como uma crise de saúde pública em ascensão. Segundo a reportagem do Jornal Financial Times (FT) estresse, depressão ou ansiedade correspondem 44% de todos os casos de doenças relacionadas ao trabalho na Grã-Bretanha, e 57% de todos os dias de trabalho perdidos devido a problemas de saúde.
Esse mesmo Jornal realizou uma investigação no ambiente de trabalho com mais de 450 pessoas de 43 países. Dois terços delas acreditam que o emprego teve um efeito extremamente negativo em sua saúde, e 44% disseram que não acham que a saúde mental é levada a sério dentro do ambiente.
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