Muitas pessoas já ouviram falar sobre o Sagrado Feminino, conhecem um pouco, mas de fato não sabem sobre o que se trata. Por isso, antes de falarmos de fato sobre as deusas e como elas podem te ajudar, é super importante conhecer o conceito, afinal, o que é o Sagrado Feminino?
É um estilo de vida, uma filosofia que promove grandes ensinamentos sobre aspectos mentais e físicos da figura feminina, uma forma de consciência dos ciclos de vida da mulher, como o da mestruação, mostrando a capacidade de acolhimento e criação, e da gestação, a grande força da mulher. Os adeptos entendem como uma reconexão consigo mesma, a harmonização de tudo isso com a natureza.
“Entendemos como um despertar de nossa consciência, a apropriação do corpo em sua totalidade, a conexão com a natureza, a quebra de padrões com a sociedade. É um estilo de vida incorporado há gerações pelo público feminino, com o intuito de se obter conhecimento sobre o corpo, as emoções e os ciclos, buscando uma harmonia, uma busca por conhecer mais e mais os nossos próprios instintos”, comenta a espiritualista.
Ainda segundo Kélida, nessa busca do autoconhecimento, aquelas que adotam a filosofia para o seu dia a dia descrevem, uma mudança de realidade e paradigma. Tendo uma mudança na visão de mundo. Abaixo a espiritualista traz 5 deusas que ajudam a resgatar esse lado, ficou interessada? Confira:
-Afrodite: “É a deusa grega da beleza, do amor e da sexualidade, adorada por muitos. Responsável pela alegria e pelo prazer, por fazer perpetuar a vida e a concepção. Ao pensarmos na deusa, podemos ver o quão importante ela é nos mais diversos pontos. Por estar ligada a sensualidade e sexualidade, quando ligada ao íntimo feminino, Afrodite traz um magnetismo pessoal, te induzindo a caminhar plena, com total ciência de seu potencial sensual e sexual, bela e ciente de si. Essa deusa torna as mulheres mais e mais atraentes, cada vez mais vibrantes, com um magnetismo insuperável.”, comenta a espiritualista
-Atena: “Deusa da sabedoria e parceira de poderosos guerreiros. É extremamente poderosa e inteligente, destemida e corajosa. Uma deusa que se dedica aos estudos da arte e da literatura, sendo em muitos momentos representada acompanhada de uma coruja. Qual a influência de Atena ao nos voltarmos a ela? Ao entrar em contato com a face da deusa, há um estímulo pela busca de um aprimoramento ao realizarmos nossas tarefas, ao tentarmos compreender o mudno que nos cerca.”, explica Kélida
– Durga: “Muitas pessoas podem não conhecer a deusa Durga, deusa hindu, mas ela é essencial para que possamos compreender o Sagrado Feminino. Personificação da energia material, o poder da sabedoria, do sono e do conhecimento. Ao analisarmos seu papel no Sagrado Feminino, Durga traz brilho, conhecimento e entendimento, elimina a ignorância, gerando uma clareza em seus pensamentos. Sendo um dos principais pontos no fortalecimento da intuição e inteligências femininas.”, comenta a espiritulaista.
– Iemanjá: “Sendo uma das deusas ligadas aos oceanos, Iemanjá é muitas vezes representada pela água, elemento que em muitas culturas representa a energia feminina. Em nosso país, a deusa é bastante popular sendo cultuada por religiões com matriz africana. Chamada de A Rainha do Mar, Iemanjá é um orixá, sendo ela uma incorporação das águas do oceano. É ela que no Divino Feminino e nos mais diversos pontos de nossas vidas, rege a mudança rítmica do nosso dia, sendo um símbolo de movimentação, expansão e desenvolvimento.”, comenta Kélida Marques.
– Isis: “Considerada uma deusa extremamente poderosa pelos egípcios, Isis, cujo nome significa “trono”, demonstrando sua realeza, possui diversas habilidades mágicas, sendo capaz de curar enfermos e fazer mortos voltarem à vida. A representação maior da essência materna e da esposa perfeita, provedora de vida, sendo muitas vezes representada amamentando seu filho Hórus. Vemos então uma figura materna, uma mãe que nutre e alimenta.”, explica a espiritualista.
“Vemos como cada deusa é importante para que compreendamos mais e mais sobre nós mesmas, para que vejamos o quão fortes e capazes somos, o quão belas podemos ser”, conclui Kélida.
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