A prática da inseminação caseira tem sido divulgada entre os adeptos, como uma alternativa para quem busca realizar o sonho da parentalidade, mas especialistas alertam para os riscos significativos associados a essa escolha. Infecções, baixa eficiência do procedimento e possíveis complicações legais estão entre os problemas mais comuns, destacando a necessidade de buscar apoio em clínicas especializadas.

“A inseminação caseira pode parecer uma solução simples e econômica, mas na prática, os riscos à saúde da pessoa que busca engravidar são alarmantes. Sem o uso de técnicas apropriadas e acompanhamento médico, há uma alta chance de infecções e complicações que poderiam ser evitadas em um ambiente clínico”, alerta o Dr. Irineu Farina Neto, especialista em Medicina Reprodutiva.

Além dos riscos à saúde, a eficácia do procedimento realizado em casa é muito limitada. O sucesso depende de uma série de fatores, como o momento exato do ciclo menstrual e a qualidade do esperma, que dificilmente podem ser monitorados adequadamente fora de um ambiente médico.

Segundo o Dr. Renato Fraietta, diretor da Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva (CPMR), o apoio profissional é essencial para garantir segurança e melhores resultados. “Na CPMR, utilizamos tecnologia de ponta para identificar o momento ideal da inseminação e garantir o uso de técnicas seguras e eficazes. Isso não apenas reduz os riscos, mas também aumenta significativamente as chances de sucesso.”

Com mais de 30 anos de experiência e uma equipe formada por profissionais oriundos da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, a CPMR é referência em reprodução humana. A clínica oferece uma abordagem personalizada, com tratamentos como fertilização in vitro e inseminação intra-uterina, além de suporte para casais e indivíduos que enfrentam desafios relacionados à infertilidade omite.

“A decisão de iniciar uma jornada de reprodução assistida é carregada de sonhos e expectativas. Nosso papel como profissionais é assegurar que cada etapa seja realizada com o máximo de cuidado, transparência e eficiência, garantindo a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos”, conclui o Dr. Fraietta.

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