Muitas pessoas acabam não prestando atenção no que está acontecendo no próprio corpo com a correria do dia a dia. Foi justamente isso que aconteceu com a gerente de Recursos Humanos, Brooke Gold, de 36 anos, moradora da Austrália.

Mãe de um jovem de 13 anos, a australiana estava com os exames cinco anos atrasados. Ela disse que, se tivesse demorado mais um mês, os médicos disseram que estaria morta. O motivo é que, no mês de novembro de 2020, a mulher decidiu investigar a saúde, após perceber manchas de sangue na calcinha entre um ciclo menstrual e outro.

O exame de Papanicolau detectou um tumor de aproximadamente 4 centímetros no colo do útero, segundo informação do portal de notícias Daily Mail. O susto veio e logo Brooke deu início ao tratamento. No mês de maio de 2021, os médicos falaram que o tumor estava em estágio quatro e para tentar salvar sua fertilidade, os profissionais optaram por um procedimento cirúrgico.

No entanto, a cirurgia não pôde prosseguir, porque havia metástase nos gânglios linfáticos. Os profissionais fizeram a remoção de alguns linfonodos e a fecharam novamente. A australiana precisou de uma radiação interna, e o tratamento prejudicou sua fertilidade, fazendo com que entrasse em menopausa precoce.

Caso queira ser mãe novamente, ela vai precisar buscar outras opções, como barriga de aluguel e fazer tudo por meio de fertilização in vitro. Após a dura experiência, a australiana assumiu a missão de combater a doença, conscientizando as mulheres por meio das redes sociais.

FOTO: REPRODUÇÃO/ DAILY MAIL

Com informações do i7 News.

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