Uma mulher identificada como Yesenia Morales, 25 anos, morreu ao saltar de bungee jump em um viaduto com cerca de 50 metros de altura, entre as cidades de Amagá e Fredonia, na Colômbia, no último domingo (18).

De acordo com as informações, esta era a primeira vez que a jovem iria praticar o esporte. Além dela, mais 100 pessoas também esperavam para saltar.

Segundo informações do jornal El Tiempo, a vítima estava com o namorado e teria pulado por engano, ao ouvir uma ordem dos instrutores. Mas o comando seria para o rapaz, já que ela ainda não estava com todos os equipamentos necessários.

Um vídeo com o momento exato da queda e o espanto de quem estava no local viralizou na internet. ATENÇÃO: CENAS FORTES:

O Corpo de Bombeiros de Amagá informou que ao encontrarem a jovem ela já estava sem vida. O corpo foi encaminhado para a cidade de Fredonia, onde o legista indicou que ela morreu de parada cardíaca enquanto despencava, não por causa do impacto com o solo. Contudo, mesmo com a causa já identificada, as investigações devem permanecer nos próximos dias.

Andrés Morales, irmão da moça, afirmou em entrevista para a Blu Rádio, que os instrutores foram displicentes e deixaram a menina sozinha. “A minha irmã começou a colocar a corda, ela já estava na plataforma para saltar e para terminar os ajustes. Ela estava sozinha porque os instrutores estavam em outra atividade. Acontece que a minha irmã foi deixada sozinha e as pessoas que estavam lá ouviram algo, depois a palavra chave que eles usam para saltar. Eles ouviram a palavra e a minha irmã saltou”.

O prefeito Gustavo Guzmán falou sobre o ocorrido e disse que a empresa não tem autorização para realizar a prática da atividade. “Ela se confundiu. A ordem era para que seu namorado se lançasse, pois ele já estava com o equipamento de segurança correto. [Os instrutores] apenas colocaram o arreio nela, que interpretou mal a ordem [para o namorado] e se precipitou”.

“Pedi imediatamente aos investigadores que organizassem esta questão com o intuito de emitir um decreto, porque isso não é proibido nem por decreto”, informou.

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