Relacionamentos amorosos não são construídos apenas com afinidade ou química, mas com base na vibração emocional que cada indivíduo sustenta. Essa é a avaliação da psicanalista, doutora em Psicanálise, neurocientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica e da Neurociência, Elainne Ourives, que vê o Dia dos Namorados como uma oportunidade para refletir sobre o padrão vibracional que sustenta os vínculos afetivos. “Você não atrai o que quer, mas o que vibra. A qualidade das suas relações amorosas é um espelho direto da sua energia emocional predominante”, afirma.
Para a especialista, emoções como carência, medo do abandono e culpa são barreiras invisíveis que bloqueiam a construção de um amor saudável. Elas operam em baixa frequência vibracional, interferindo no tipo de relacionamento que a pessoa atrai e também na forma como se comporta dentro dele. “Muitas vezes, a pessoa deseja um relacionamento estável e amoroso, mas está vibrando escassez, insegurança ou autossabotagem. Esse desalinhamento entre intenção e emoção é o que impede a manifestação do amor desejado”, explica.
A energia do amor começa no campo vibracional
A partir de mais de duas décadas de pesquisas, Elainne desenvolveu metodologias como a Técnica Hertz® e o treinamento Holo Cocriação®, baseadas na integração entre ciência quântica, neurociência e práticas energéticas. Segundo ela, todo pensamento e sentimento gera uma frequência medida em Hertz, e isso define o que será atraído para a vida.
“Pessoas que vibram em culpa tendem a repetir padrões de punição. Já quem vive com medo de ser rejeitado, geralmente aceita menos do que merece apenas para não ficar só. A vibração emocional atrai não apenas o parceiro, mas o tipo de dinâmica que se vai viver”, pontua Elainne.
Estudos publicados em periódicos como Journal of Personality and Social Psychology e Frontiers in Psychology reforçam essa tese ao apontar que pessoas com alta autoestima e equilíbrio emocional têm maior probabilidade de desenvolver relacionamentos afetivos duradouros e satisfatórios. Em contrapartida, indivíduos com histórico de traumas emocionais não ressignificados tendem a reproduzir vínculos instáveis e marcados por dependência ou medo da perda.
As cinco emoções que mais sabotam o amor
A especialista destaca cinco emoções que, segundo sua experiência clínica e acadêmica, operam abaixo da frequência do amor e sabotam relações afetivas:
- Carência – Cria vínculos baseados na necessidade de preenchimento, e não na escolha consciente.
- Ciúme – Alimento da insegurança, afasta a confiança e destrói a conexão genuína.
- Medo do abandono – Faz a pessoa permanecer em relações tóxicas por medo da solidão.
- Culpa – Leva à autossabotagem e ao sentimento de não merecimento.
- Autodesvalorização – Impede o reconhecimento do próprio valor e fecha as portas para o amor verdadeiro.
“Essas emoções vibram em faixas densas, como a vergonha, a tristeza ou o desespero. São elas que mantêm muitas pessoas presas a ciclos repetitivos de dor e frustração afetiva. Libertar-se disso exige um novo padrão mental e vibracional”, afirma Elainne.
Amor começa por dentro
A transformação, segundo a especialista, acontece de dentro para fora. Técnicas como visualização criativa, reprogramação de crenças, elevação vibracional com músicas específicas (como as de 528 Hertz) e prática da gratidão ajudam a realinhar o campo energético e abrir espaço para novos vínculos. “Não adianta procurar fora o que não se construiu por dentro. O parceiro ideal é resultado de um campo vibracional coerente com a autoestima, a leveza e o merecimento”, diz.
Elainne também é idealizadora do projeto Holo Cine®, um filme-treinamento gratuito que combina narrativa emocional com exercícios práticos de reprogramação vibracional. A proposta é permitir que qualquer pessoa inicie, de forma acessível, uma jornada de cura emocional e cocriação de novos padrões afetivos.
“No Dia dos Namorados, muita gente se concentra no outro. Mas a pergunta mais poderosa que você pode se fazer é: como está a minha vibração? O amor começa aí”, conclui.
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