Desativando Hábitos Nocivos é artigo que busca alertar nossas crianças, jovens e adultos sobre o excesso de maus hábitos que são propagados pela grande Mídia, as Redes Sociais, Youtube, etc…
Começar a fumar, a beber, tomar analgésicos e outras drogas é fácil, alegre e até prazeroso, mas a grande questão de nossos dias é como desativamos os mecanismos dos maus hábitos?
Vale ressaltar que há maus hábitos que prejudicam a nossa saúde, que prejudicam a vida alheia, outros hábitos que prejudicam a nossa vida de relações em família e outros ainda piores que podem levar a situações criminosas. Enfim, pode-se dizer que o ser humano apresenta grandes dramas, grandes sofrimentos nas fugas de suas mágoas, dificuldades e desalentos. Apresentam por um lado sofrimento por que faz por aquilo que faz e, por outro, há também o sofrimento por aquilo que deixou de fazer.
Precisamos desincorporar de nosso modus vivendi as muitas posturas desalinhadas das boas práticas de vida, precisamos ter empatia e refletir sobre a ética e a moral de nossas práticas cotidianas. Há muitos hábitos autodestrutivos e há outros que impactam na destruição de valores humanos e sociais dos ambientes e grupo a que estamos vinculados; assim como podemos herdar maus hábitos deste nosso convívio social e dos grupos que nos associamos.
Atenção, pois o século XXI irá cobrar um alto preço de quem infringir consciente ou inconscientemente as Leis Naturais da Vida, das Relações Humanas, da Natureza!
Reflexões
Há uma importante reflexão, atribuída a Gandhi, que contém preciosos ensinamentos: “Vigie seus pensamentos, pois eles tornam-se palavras. Vigie suas palavras, pois elas tornam-se ações. Vigie suas ações, pois elas tornam-se hábitos. Vigie seus hábitos, pois eles formam seu caráter. Vigie seu caráter, ele se torna seu destino”.
1) Estilo de vida “desativando” predisposições genéticas: É possível prevenir doenças com mudança da postura mental e estilo de vida. Apesar de algumas características genéticas serem inalteráveis, posturas mentais positivas, uma alimentação adequada e a prática de exercícios físicos, podem impedir sua manifestação. A expressão “é de família” é comumente ouvida quando uma pessoa descobre algum desequilíbrio metabólico, como colesterol elevado, triglicerídeos ou outro biomarcador. A manifestação alterada dessas características é assimilada muitas vezes como algo imutável e um destino certo.
A verdade é que apresentamos, sim, um conjunto de genes que definem nossa aparência física, capacidade metabólica, níveis de aptidão, susceptibilidade a determinadas condições de saúde e até mesmo tendências mentais e psicológicas. Apesar de algumas características genéticas serem inalteráveis, nem todos os genes que herdamos (para características boas ou ruins) são obrigatoriamente manifestados.
2) Como desativar mecanismos responsáveis por hábitos nocivos? O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, neurocientista e fundador da Uniespirito/SP, aborda esta temática de grande relevância à vida atual, onde há uma abundância de recomendações nocivas à saúde e ao bem viver. Seu Vídeo de 29 minutos é realmente muito realista e esclarecedor.
3) Revendo o Estilo de Vida: Interessante artigo escrito em Maio deste ano num Blog da Revista Saúde. Vivemos um dos momentos mais críticos da humanidade e a principal pauta é a saúde. Com a pandemia do coronavírus, chegamos a um diagnóstico de difícil digestão: não só a nossa saúde, mas o mundo está doente. Talvez o modelo de expansão ilimitada, competição excludente e exploração da natureza sem reposição, como propôs o físico austríaco Fritjof Capra na década de 1990, já previsse esse cenário atual, que só pode ser remediado com uma visão mais abrangente e sistêmica da vida e que respeite os conceitos de saudabilidade e sustentabilidade.
Ciente dessa necessidade de mudança de paradigmas, o Dr. Fábio dos Santos foi pioneiro no Brasil na prática, na vivência e na prescrição da Medicina do Estilo de Vida. Apoiado nesse movimento, a prevenção é a melhor forma de tratamento. Então fica a pergunta: “Não acham que seria muito mais inteligente agir antes de adoecer, usando a tecnologia Médica e de Preparação Física, já existente?”
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