E, num piscar de olhos, estamos em agosto.

O ano passa célere e nem nos apercebemos quantas coisas boas aconteceram neste meio ano já passado. As ruins deixo para os jornalistas que adoram desgraças.
Gostaria que o tempo mudasse com mais vagar a marcha e se segurasse um pouco. Credo, pra que tanta pressa?

Não se diz por aí que a vida. É para ser degustada devagarinho?
Então, sou adepta deste lema.
Depois de agosto, primavera, grandes acontecimentos…
Logo estaremos enfeitando a casa pro Natal.

Bem, vamos aproveitar cada dia de agosto, mesmo que o frio de ausente. Tomara, não vente muito. Detesto vento. Aqui na minha sacada o vento assovia, parecendo que vai derrubar tudo.

Julho

Temos muito a agradecer pelo julho. Amo julho; mês aconchegante de mantas, chocolate quente, gente em volta à mesa, massa com vinho, sobremesas gostosas, netos em casa, passeios…

Num acerto final, o que vale a pena, realmente, é viver a vida com amor e alegria, que nunca são demais.
Família, amigos, e Deus sempre presente.
Graças! Muitas graças! São bênçãos demais!

Agosto

Bom agosto a todos os amigos e aos que não são também.
Pois, se Deus que é Deus abençoa bons e maus, com chuvas e colheitas quem serei eu, para querer diferente?

Ercília Pollice
Ercília Ferraz de Arruda Pollice reside em Campinas, é formada em Letras pela USC – Bauru, bacharel em Literatura Portuguesa. Escritora, conta com 10 livros publicados, entre eles livros infantis e juvenis, além de inúmeras crônicas e poemas. Integra a Academia Campineira de Letras e Artes e Academia Bauruense de Letras. Foi indicada para o Prêmio Jabuti pela autoria do livro infanto–juvenil “Só, de vez em quando” da Editora FTD. Ercília também é artista plástica catalogada no Cat. Júlio Lousada. Aquarelista, já realizou dezenas de exposições individuais e coletivas em diversos salões e galerias, inclusive em Paris. Alegre, de bem com a vida, adora relacionar-se. Sua preferência é escrever sobre relacionamentos em todas as áreas e níveis. Também tem uma queda por comentar fatos políticos e suas implicações, sempre com bom humor e alguma ironia. Poeta, fala só do amor. Quando escreve faz pinturas de palavras, sua arma maior. Quando pinta faz poemas de cores. Tem 3 filhos, escreveu vários livros e já plantou centenas de árvores. Agora, é desfrutar os bons momentos que a vida sempre oferece àqueles que tem olhos e ouvidos para ouvir e entender estrelas.
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