Quando pensamos em sujeira e germes, o banheiro costuma ser o primeiro lugar que vem à cabeça. Mas estudos mostram que algumas áreas da casa podem ser ainda mais contaminadas — e muitas vezes, passam despercebidas na faxina do dia a dia.
🔹 Cozinha: o verdadeiro vilão
Segundo pesquisas de instituições como a NSF International, a cozinha costuma abrigar mais bactérias que o banheiro. A esponja de lavar louça, por exemplo, é um dos objetos mais contaminados da casa. Ela acumula restos de comida, umidade e calor — o ambiente perfeito para proliferação de E. coli e Salmonella.
Dica: troque a esponja a cada semana ou higienize-a no micro-ondas por alguns segundos (desde que esteja úmida).
🔹 Tábuas de corte e panos de prato
As tábuas de corte, especialmente as de madeira, podem conter mais germes que o assento do vaso sanitário. Já os panos de prato são outro foco de contaminação, principalmente quando usados para secar as mãos ou limpar superfícies diferentes sem lavagem adequada.
🔹 Celular e controle remoto
Esses objetos raramente são limpos, mas estão em contato constante com as mãos e o rosto. Estudos mostram que o celular pode ter até 10 vezes mais bactérias que um vaso sanitário.
Dica: use lenços desinfetantes ou panos com álcool isopropílico para limpar periodicamente.
🔹 Puxadores, interruptores e teclados
Pequenos, discretos e esquecidos na limpeza — os interruptores de luz e puxadores de portas concentram germes trazidos das ruas, da cozinha e até do banheiro.
🔹 O perigo invisível: o ar e o aspirador
Filtros de ar-condicionado e aspiradores de pó também são vilões silenciosos. Se não forem limpos com frequência, espalham micro-organismos por todo o ambiente, em vez de eliminá-los.
🧽 Como evitar o acúmulo de bactérias
- Lave as mãos antes e depois de manipular alimentos.
 - Desinfete objetos de uso frequente.
 - Troque panos e esponjas semanalmente.
 - Faça a limpeza dos filtros e aspiradores conforme o fabricante indica.
 
Higiene doméstica não é apenas estética — é saúde preventiva.
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